Dianabol injetável

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Quimicamente, a molécula de Dianabol Injetável nada mais é do que a molécula de testosterona com uma dupla ligação no carbono

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Descrição

Dianabol Injetável: guia completo sobre benefícios, riscos e uso

O Dianabol Injetável (também conhecido como metandrostenolona ou methandrostenolone) é um dos esteroides anabolizantes mais antigos e populares, desenvolvido a partir da testosterona. Reconhecido por promover ganhos rápidos de massa muscular e força, é bastante procurado em ciclos de bulking. Entretanto, seu uso carrega riscos consideráveis, devido ao seu potencial de efeitos colaterais – especialmente relacionados ao fígado e ao balanço hormonal.

A seguir, você encontrará os principais pontos sobre o Dianabol Injetável, incluindo sua estrutura química, benefícios, efeitos colaterais, formas de uso e considerações importantes para quem avalia utilizá-lo.


1. O que é Dianabol Injetável?

Quimicamente, o Dianabol Injetável é uma modificação da molécula de testosterona:

  • Possui uma dupla ligação no carbono 2, reduzindo certos efeitos androgênicos;
  • Conta com um grupo metil no carbono 17 (17-alfa-alquilado), o que o torna mais resistente ao metabolismo hepático (e por isso mais tóxico ao fígado).

Tanto a versão oral quanto a injetável compartilham características similares, mas a forma injetável costuma ter meia-vida um pouco maior, além de reduzir efeitos gastrointestinais indesejados. Ainda assim, ambas são consideradas 17-aa, o que acentua o estresse no fígado.


2. Benefícios e efeitos anabólicos

  1. Aumento rápido da massa muscular:

    • Ganhos notáveis de 4 a 6 kg em poucas semanas, por promover maior síntese proteica e retenção de nitrogênio nos músculos.
    • Também pode haver hiperplasia (aumento do número de células musculares) em alguns casos.
  2. Potencial para maior força:

    • Favorece treinos de alta intensidade, auxiliando no levantamento de cargas mais pesadas.
  3. Retenção de glicogênio:

    • Ajuda a reduzir a quebra do glicogênio muscular (glicogenólise), mantendo níveis elevados de energia e contribuindo para maior volume e recuperação.
  4. Uso inicial em ciclos:

    • É comum iniciar o ciclo com Dianabol (conhecido como “kick start”) para obter resultados rápidos, enquanto outras drogas de ação mais lenta começam a fazer efeito ao longo do tempo.
  5. Possível suporte articular:

    • A retenção hídrica causada pelo Dianabol pode aliviar dores em articulações, embora esse efeito seja temporário e possa mascarar problemas preexistentes.

3. Para que serve o Dianabol Injetável?

  • Ciclos de bulking: aumento de massa muscular em curto período;
  • Kick start: usado no início de um ciclo para ganhos imediatos de força e volume muscular;
  • Uso estratégico no cutting: pode ser empregado em baixas doses (20-40 mg/dia) por curtos períodos para manter densidade muscular, embora seu uso principal seja de bulk.

Combinações frequentes

  • Testosterona (sempre recomendada para contrabalançar a supressão hormonal causada pelo Dianabol);
  • Nandrolona (Deca-Durabolin) ou Oximetolona em ciclos de massa (embora não seja aconselhado combinar dois compostos 17-aa pelo alto estresse hepático).

4. Formas farmacêuticas e dosagens

  1. Versão Injetável

    • Geralmente encontrada em soluções oleosas com 25 mg/mL ou 50 mg/mL de metandrostenolona.
    • Meia-vida de 48 a 72 horas, necessitando aplicações mais frequentes (por ex., dia sim, dia não).
  2. Versão Oral

    • Comprimidos de 5 mg, 10 mg ou até 20 mg.
    • Meia-vida de 3 a 5 horas, exigindo múltiplas doses ao longo do dia.

Dosagens comuns

  • Iniciantes: 15 a 30 mg/dia
  • Intermediários: 30 a 50 mg/dia
  • Avançados: 50 a 100+ mg/dia (riscos de efeitos colaterais se elevam significativamente).

Independentemente da dose, sempre há impacto no eixo hormonal, sendo crucial incorporar protocolos de suporte e TPC (terapia pós-ciclo).


5. Efeitos colaterais mais comuns

  1. Estrogênicos

    • Ginecomastia: devido à aromatização (conversão em estrogênio);
    • Retenção de água: favorecendo inchaço, aumento da pressão arterial e menor definição muscular.
  2. Androgênicos

    • Acne, pele oleosa, crescimento de pelos e queda de cabelo (em predispostos);
    • Virilização em mulheres (engrossamento da voz, crescimento de pelos faciais, alterações no clitóris).
  3. Hepatotoxicidade

    • Danos ao fígado pela alteração 17-aa, podendo elevar enzimas hepáticas e, em casos graves, resultar em colestase ou hepatite tóxica;
    • Não se recomenda associar Dianabol a outros 17-aa (como Stanozolol ou Oxandrolona), pois aumenta muito o risco de complicações hepáticas;
    • Uso de protetores (ex.: silimarina) e exames periódicos (função hepática) são indispensáveis.
  4. Efeitos cardiovasculares

    • Aumento do LDL (colesterol ruim) e redução do HDL (colesterol bom);
    • Possível impacto negativo na pressão arterial;
    • Risco potencial de doenças cardíacas e arteriosclerose em uso prolongado ou sem controle.
  5. Supressão de testosterona endógena

    • Redução dos níveis de LH, FSH e da própria testosterona natural;
    • Necessidade de TPC (terapia pós-ciclo) para restaurar o eixo HPT (hipotálamo-pituitária-testicular).
    • HCG costuma ser indicado para estimular a produção hormonal após o ciclo.
  6. Desconfortos gastrointestinais

    • Potencial de azia, náuseas ou irritação gástrica (principalmente na versão oral).

6. Como utilizar de forma “relativamente” segura?

  • Dividir a dose ao longo do dia (na versão oral), visando manter níveis plasmáticos mais estáveis;
  • Evitar doses extremamente altas (acima de 50-60 mg/dia já acarreta maior incidência de colaterais);
  • Jamais usar outro 17-aa no mesmo ciclo, reduzindo o risco de hepatotoxicidade;
  • Consultar um profissional e realizar exames frequentes (função hepática, perfil lipídico, hemograma, níveis de hormônios);
  • Usar algum protetor hepático (silimarina, TUDCA etc.) e manter dieta equilibrada, evitando gorduras ruins e álcool.

7. Uso em mulheres

  • Geralmente não recomendado devido ao alto risco de virilização (engrossamento de voz, pelos faciais, redução de seios, alterações genitais etc.);
  • Dianabol promove retenção líquida, algo que a maioria das usuárias não deseja;
  • Substâncias mais “suaves” (ex.: Oxandrolona, Stanozolol em doses muito baixas, ou até Nandrolona em certos casos) são opções menos arriscadas para mulheres.

8. Tempo de detecção e considerações legais

  • Tempo de detecção no organismo: cerca de 6 semanas após a última dose. Em competições, Dianabol é rastreável nos testes antidoping por esse período.
  • Disponibilidade: versões farmacêuticas legítimas são raras e, muitas vezes, o produto é de laboratórios underground, o que aumenta o risco de falsificações e adulterações.

9. Conclusão

O Dianabol Injetável se destaca por proporcionar ganhos musculares rápidos, mas também exige cuidados redobrados devido à sua hepatotoxicidade (resultado do grupo 17-alfa-alquilado), aromatização elevada e supressão do eixo hormonal. Quem opta por esse anabolizante deve:

  1. Realizar exames de rotina para avaliar o impacto no fígado, níveis de colesterol e função hormonal;
  2. Incluir uma fonte de testosterona no ciclo para evitar supressão severa;
  3. Adotar um protocolo de TPC adequado (possivelmente com HCG, SERMs, inibidores de aromatase quando aplicável);
  4. Focar em alimentação equilibrada, hidratação e exercícios cardiovasculares para mitigar danos ao coração e ao fígado.

Embora extremamente eficaz no ganho de massa e força, o Dianabol Injetável não está isento de riscos e precisa de acompanhamento médico ou de profissional capacitado para minimizar complicações graves.

Informação adicional

Peso 0,300 kg
Dimensões 16 × 16 × 16 cm
Quantidade

10ml 50mg/ml

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